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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amigo estou aqui

  Não faz muito tempo, mas há uma semana foi o Dia do Amigo. Bem, muitos podem dizer que essa data comemorativa, outros dizem que este é o fatídico dia. Então, cá estou eu para falar sobre amizade de novo (não se vocês lembram deste post aqui ), mas a partir de uma análise cultural da trilogia Toy Story.
  Nos últimos meses, a minha sobrinha Sofia tem assistido muito os filmes desta série e tal. De modo que eu sempre paro pra ver. Da primeira vez que eu vi o Toy Story 3, eu chorei na cena final. Sério, chorei mesmo. Foi muito tocante. E eu estou ficando cada vez mais sentimentalista (um dia ainda faço um post sobre isso). E depois comecei a assistir mais o Toy Story 1 e o 2. A história no geral é interessante, porque todos os filmes tratam essencial e principalmente da amizade.
  No Toy Story 1, conhecemos a história de dos brinquedos de Andy. Os brinquedos vivem em comunidade e se ajudam, todos liderados por Woody, um caubói que é o brinquedo favorito do garoto. Então, no anivrsário do Andy, ele ganha de presente um astronauta chamado Buzz Lightyear. Com a chegada no quarto, todos os brinquedos ficam fascinados com ele (e o próprio andy), fazendo com que Woody fique com inveja e queira seu posto de favorito de volta. Depois, Woody e Buzz viram amigos e os brinquedos favoritos de Andy.
   No Toy Story 2, o caubói Woody vai parar sem querer nas mãos de um cara que vai vendê-lo para um museu de brinquedos no Japão. E através de seus novos amigos, ele descobre que era um personagem famoso no mundo entretenimento. Assim, tem que decidir entre passar o resto de sua vida sendo adorado por diversas gerações ou não perder os melhores momentos da vida de Andy.
  E por último o Toy Story 3, que de todos é o meu preferido. Andy agora não é mais uma criança e agora ele está indo para a faculdade. Então, ele precisa decidir o que vai fazer com os seus brinquedos. E muitos dos brinquedos foram doados ou vendidos, sobrando Woody, Buzz, Rex, Porcão, Sr. e Sra. Cabeça de Batata, Jessie e Bala no Alvo (da turma dos caubóis que Woody conheceu no Toy Story 2). Entra nesta turma também a Barbie da irmã caçula de Andy, a Molly. Toda esta turma vai parar na creche, onde tudo parece um paraíso. O Caubói decide fugir para ir com Andy para a faculdade e o resto dos brinquedos fica na creche. Mas logo descobrem que a creche Sunnyside é uma ditadura comandada pelo ursinho rosa com cheiro de morango chamado Lotso. E Woody sabendo disso, decide voltar para a creche e resgatar seus amigos. No final, claro, tudo acaba bem e eles vão morar com uma garotinha que cuida dos brinquedos.
    Bem, a série cinematográfica dos brinquedos nos ensina muito sobre amizades, assim também como os sentimentos e tipos de pessoas que podemos encontrar por aí. Todos os Toy Story's tratam da solidariedade entre os brinquedos, a cumplicidade entre brinquedos e humanos, tempos nostálgicos, assim como também mostra a inveja, rancores guardados que viram raiva e truculência (exemplo de Lotso, que se perdeu de sua dona e quando conseguiu achar o caminho de casa, foi substituído por outro urso igual), e egoísmo que é ressaltado muitas vezes no Sr. Cabeça de Batata. Não sei se vocês perceberam, mas este tubérculo de brinquedo durante os três filmes sempre plantou a semente da discórdia e é um oportunista. E o Porcão é uma maria-vai-com-as-outras. O Rex é manipulável, sempre meio inseguro e tal, mas no final das contas eles são bons brinquedos e bons amigos.
    Então, é isso. Assitam a trilogia Toy Story, se apaixonem, se emocionem e tirem suas próprias conclusões. Espero que este protótipo de resenha tenha sido bom e sido útil para quem ler. E para finalizar, (agora) como sempre eu boto um vídeo com alguma música relacionada ao assunto. Daí que eu vou botar este aqui diretamente da série de Woody e cia. :

  
   ( Música tocada repetida e exaustivamente durante os três filmes. No terceiro, tem até uma versão em espanhol da música)
  
   E essa outra, uma single homenagem a todos os meus amigos (principalmente a minha família de verdade e a Família Buscapé) :
  
  
 
   É ISSO AÍ.
   
  

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sessão de Videoclipes

 Da série "Músicas de inverno e tempo frio"

   Essa música foi a minha amiga Clara que me mostrou e eu achei bonita e verdadeira. Sim, porque não cai no clichê de música romântica. ENJOY.

  

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Poema de inverno

   Aquecer o Coração


 Como pode o minuano 
 Uivar freneticamente pelas querências
 E você não ter a consciência
 De que isso vai te dar hipotermia

 Mas lembre-se : a hipotermia não é no seu corpo
 E sim no coração
 Se você não tiver amor ou compaixão
 Pelas pequenas coisas da vida
  
 Como pode a Campanha do Agasalho
 Aquecer as mais queridas
 E você não dar aquela aquecida
 No seu coração, coração, coração...

 Jaqueline Rodrigues Damazio

 Nada como um ócio criativo no friozinho, hein ...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sessão de videoclipes

  Da série "MELHORES COVER DO MUNDO" :

 Sempre achei que o cover não era nada. Era só a cópia da cópia, como diria meu amigo Platão. Ledo engano.  As pessoas se puxam tanto pra fazer um cover que fica tão bom (ou melhor) que o original. Eu conheci muitas músicas assim. E neste post, queria selecionar uns especiais. Começando por uma orquestra que faz um medley das músicas mais famosas do Daft Punk, dupla de electro francesa .



 E esse aqui eu descobri por um site sobre publicidade e propaganda. A música é o Radiohead, mas o cover é feito por um coral composto só de vozes femininas. Vi no trailer do filme A Rede Social.

 

 E por último esse aqui. Ouvi a música original e é melhor assim.



 Até.

BEIRUTANDO

  Beirut. Não a capital do Líbano nem o sanduíche feito de pão sírio, mas sim a banda que mistura folk com música balcânica (do leste europeu. A banda é uma uma mini-orquestra comandada por Zach Condon, um jovem estadunidense. O Zach não podia tocar guitarra por um tempo, então ele viu como alternativa o ukele, um micro- cavaco havaiano que tem um sonzinho bonitinho.
  Mas é muito interessante a mistura que eles fazem. Eu já tinha botado aqui uma  música deles só pra citar, mas agora eu quero aprofundar mais. A música é muito melódica, com arranjos bonitos de se ver e trocentos instrumentos. Chega a ser sublime. Primeira vez que eu ouvi Beirut foi no seriado Capitu, que a música Elephant Gun era a música tema do casal Bentinho e Capitu. Depois, li sobre a banda no jornal e daí pesquisei um pouco. Baixei a música e desde então é uma das minhas preferidas.
  E pelo que vejo não sou a única simpatizante desta banda. Fui ver no Youtube algum vídeo mostrando como se toca uma música deles, e achei trocentos mil vídeo de cover. Bah, são tão bons quanto o próprio Beirut.
 
 

  Estava tentando tocar essa música. Bem, só tentando mesmo. Tem vários covers dessa música, mas o melhor são duas garotas que tocam com violão e ukelele e fazem os barulhos de instrumentos de sopro com a boca. Tem que ver.
  E o Beirut fez, em um período, uma série de vídeos com a banda tocando na rua, fazendo intervenções no cotidiano. Isso é uma característica da música balcânica. A música balcânica vem lá do Leste Europeu. De lá vem a cultura cigana. Essa cultura entra fortemente na música, pois eles usam vários instrumentos e podem fazer músicas tanto alegre quanto músicas melancólicas. Bem, eu vou deixar por aqui. Bom proveito dos vídeos abaixo: