Bem, cá estou eu, depois de muito tempo de ociosidade, sem escrever nenhum texto bonito. Os queridos leitores devem pensar " mas que nega safada, nunca mais dá as caras nessa birosca". Peço humildemente desculpas (se alguém se indignar a ler isso), pois não sei se vocês sabem, sou uma estudante que tem compromisso com o saber e também uma viciada nas redes sociais, o que me deixa sem tempo e/ou preguicite aguda. Mas já estou com umas ideias de posts, então esperem sentados e mofando na cadeira MUAUAHAAHAHAHAHA!
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Sexta-feira, estava eu pensando na vida, cantarolando mentalmente umas canções meio suaves, melodiosas e um pouco românticas, pensando em amor e tal, daí me veio um estalo. Comecei a escrever uma poesia sobre amor platônico, amor real e todas essas parafernálias aplicadas no contexto. Confesso que nunca fui muito dessas coisas mas, conforme estou ficando mais véia, tenho ficado uma pessoa dada ao sentimentalismo. Até ando chorando vendo comerciais de farmácia de 4 minutos. Pros que dizem que eu sou fria, toma essa :
O amor e suas implicações
A diferença entre o amor plantônico e o real
Não sei realmente lhe explicar
Se em um, só uma pessoa sofre
No outro, as duas sofrem com direito até de chorar
É mais fácil amar uma capa de revista
Ou alguém real que vai te dar amor ?
Aquele amor à primeira vista
Quando os olhares se cruzam na esquina
Alguém sempre vai ridicularizar
O amor platônico como paixonite
E dizer que o amor real estressa
A ver pelas D.R's, quase uma bronquite
A meu ver, qualquer um é idiota
Você é idiota adorando uma pessoa
Você vira idiota por não viver sem o outro
Mas todo mundo é idiota, o que até é uma boa
Se quer ouvir música de amor
Não aconselho algo banal
E sim, algo suave e, quiçá, sublime
Que só de ouvir a primeira nota, vira especial
Ora, vá dizer que um som de violino
Com notas de piano ao fundo
E serenos acordes de violão
Não te inspiram o sentimento mais profundo ?
Não me pergunte o que será do nosso amor
Pois pra mim não rola nenhum sentimento
Mas quem sabe um dia provarei deste sabor
E daí, apenas deixo pelo momento.
JAQUELINE RODRIGUES DAMAZIO ( a dona do blog)
Não acho que estou virando uma mongolona-manteiga-derretida-que-só-diz-que-fofo, pelo contrário. Talvez uma pessoa romântica realista. E pra fechar, deixo uma música que me inspirou a fazer esse poema:
Até logo, camaradas.